Jornalismo sistêmico no século da fragmentação
Se queremos contribuir para as mudanças necessárias, precisamos procurar por causas profundas e estabelecer conexões entre os problemas. Mas como entender o que é prioritário no século 21?
Se queremos contribuir para as mudanças necessárias, precisamos procurar por causas profundas e estabelecer conexões entre os problemas. Mas como entender o que é prioritário no século 21?
Nunca é demais lembrar, somos um país de território continental, de demografia populosa, de cultura diversa e, portanto, com vocação para nos desenvolvermos geograficamente em múltiplas dimensões. A superação da pobreza e a construção da riqueza da nação dependem de construirmos a nossa própria bússola
Aquela afirmação, “transformaram todos nós, familiares, em bandidos, o pobre não é mais digno pra nada!”, me desassossegou
A empresa, que produz 200 mil garrafas de plástico por minuto a partir de combustíveis fósseis, é uma das patrocinadoras da conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas deste ano
Em 2022, seleção vai conviver com a mesma exigência que recaiu sobre as campanhas anteriores em Mundiais. Confira no artigo de estreia do especial Copa: futebol e política
Não é ruim que uma pessoa tenha simpatias pelas ideias de Deus, de Pátria, de família ou de liberdade. Pelo contrário. O problema é a forma como esse governo tira proveito de bonitos conceitos para aplicar políticas diametralmente opostas a eles
Editorial coletivo assinado por dezenas de meios de comunicação brasileiros a respeito das eleições de 2022
Uma eventual derrota da nova Constituição chilena no plebiscito deste domingo, dia 4 de setembro, longe de gerar um apaziguamento das posições, vai tirar do caminho os atores que hoje em dia ponderam milimetricamente os prós e contras da mudança constitucional e abrirá caminho para um cenário cada vez mais polarizado
Em entrevista, a embaixadora Thereza Quintella, chefe da representação brasileira em Moscou, onde viveu de 1995 a 2001, analisa o conflito em curso na Ucrânia
Hoje vivemos uma nova onda daquilo que pode ser a volta dessa doença, ainda que sob um vírus não tão agressivo e que tinha uma ocorrência endêmica. Mas será mesmo que devemos nos preocupar?
A tese de que o presidente deve ser o guardião da Constituição é a defesa de um Estado autoritário, em que o poder político está concentrado nas mãos de um soberano, e que esse poder supremo deve prevalecer diante das limitações do Direito, controlando-o e subjugando-o
O que mudou em relação a esse contínuo processo de erradicação das culturas indígenas do Brasil? A sistematização do genocídio indígena pelo Estado, especialmente a partir de 2019.
Caso de Dom Phillips e Bruno Pereira reaviva temor das Forças Armadas pela internacionalização da Amazônia
Um novo constitucionalismo está sendo apresentado na América Latina. Entre suas bases estão o paradigma biocêntrico, os direitos da natureza e o diálogo de saberes com povos originários. O biocentrismo ancestral mostra-se como a única saída possível para a crise ecológica e civilizatória, para uma percepção aprofundada da ecologia e como prática política e garantia de vida. Confira no novo artigo da série Desafios da integração.
A democracia ambiental brasileira foi encurralada por um governo antidemocrático permeado por interesses que implodiram meios regulatórios, administrativos e operacionais da proteção ambiental
O que aconteceu com a CEDAE neste ano é um laboratório para o resto do país
Bolsonaro perde apoio entre os evangélicos, mas Lula ainda não é visto como opção
Entendê-lo mais como um fenômeno social que contamina a vida social do que como uma expressão estatística é um passo importante na sua compreensão
A Superintendência Estadual de Cultura do Paraná foi contactada para responder aos questionamentos, cerca de um mês antes da publicação do especial, não se posicionando até a data de sua publicação, em 25 de agosto de 2021. Somente após a publicação no Le Monde Diplomatique Brasil, o órgão de cultura indagado se manifestou para a reportagem
Mesmo a opção menos pessimista traz o quadro de um Exército fortemente politizado. Cabe então perguntar: qual é o plano do presidente?
Trinta anos atrás uma grande “corrida do ouro” tomava conta do território yanomami causando degradação social e ambiental, situação que arrefeceu após a demarcação da Terra Indígena Yanomami em 1992. Hoje, sob o governo Bolsonaro, a invasão garimpeira volta a assombrar o destino dos Yanomami e Ye’kwana, assumindo proporções inimagináveis. Mesmo repaginado, com novas estruturas e formas de atuação, o garimpo segue deixando rastros de morte pela floresta, especialmente agora com a Covid-19
Pesquisa elabora propostas visando a melhoria das condições de vida das moradoras e moradores das periferias
No quinto texto da série Cinema & Meio Ambiente, o Observatório de Justiça e Conservação mostra a importância do audiovisual para a derrubada de projetos de lei que colocam os ecossistemas em risco. As campanhas, que envolvem uma parte jurídica e uma de arte e comunicação, procuram combater a maior causa dos problemas ambientais brasileiros: a corrupção
Criadas em 2015, as audiências de custódia garantem que a pessoa, uma vez presa, seja levada o mais rápido possível à presença de um juiz, para que este verifique a legalidade da detenção e, principalmente, se houve tortura ou maus-tratos. No dia 24 de novembro, plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que, durante a pandemia, tais audiências possam ser realizadas por videoconferência. Confira a seguir primeiro artigo da série do Le Monde Diplomatique Brasil que vai analisar as consequências dessa decisão