Quem será o próximo inimigo?
Já que Washington pretende garantir a liderança da cruzada democrática – “A América está de volta, pronta para governar o mundo”, proclamou Joe Biden em 24 de novembro de 2020 –, os países–satélite deveriam entender que os norte-americanos não têm mais um acordo quanto à identidade de seu principal adversário. As razões têm pouco a ver com a geopolítica mundial e tudo a ver com suas divisões internas.