A morte anunciada do rio Teles Pires
Rio Teles Pires | Brasil
O rio Teles Pires está morrendo. Um fato consumado pela existência de quatro hidrelétricas ao longo do seu curso. Conhecido por suas corredeiras, hoje o Teles Pires é o rio mais impactado por barragens na Amazônia. Nasce no estado de Mato Grosso e desagua no estado do Pará, onde encontra o rio Juruena e juntos formam a Bacia do Tapajós. Esta série de reportagens, construída em parceria com o Coletivo Proteja Amazônia e o Fórum Teles Pires, aborda a morte anunciada desse importante rio amazônico. Confira as reportagens dos jornalistas Allan Gomes, Juliana Arini e Luna Gaméz.
O lucro com a destruição dos rios
Quem ganha com a destruição do rio Teles Pires? Na última matéria da série ‘A morte anunciada de um rio’ a jornalista Juliana Arini destrincha o complexo mundo dos negócios das hidrelétricas. Falta de transparência e irregularidades fazem parte deste processo. O contexto atual dos negócios hidrelétricos e a pandemia também é abordado nesta matéria
Mineração no rastro das hidrelétricas do Alto Tapajós
Na terceira matéria da série ‘A morte anunciada de um rio’ sobre as ameaças na região do rio Teles Pires, localizada no Alto Tapajós, abordamos a relação estreita entre mineradoras e os empreendimentos hidrelétricos
O discurso ambientalista do governo francês não evita a destruição
Governo Francês financia empreendimento com os piores índices de emissão de gases de efeito estufa na Amazônia, segundo estudo. Na segunda matéria da série ‘A morte anunciada de um rio’ abordamos sobre a hidrelétrica de Sinop, seus impactos e as contradições do governo da França
Crônica da morte anunciada de um rio
Esta é a primeira reportagem de uma série de quatro matérias sobre o rio Teles Pires. As ameaças, os conflitos e ações de resistências no rio mais impactado por hidrelétricas na Amazônia serão os principais pontos abordados nestes materiais. Abrindo a série ‘A morte anunciada de um rio’, esta matéria traz este histórico de violações e aborda o que está sendo feito hoje para impedir este contexto de violências, traçando um paralelo com a obra do escritor Gabriel Garcia Márquez, ‘Crônica de uma morte anunciada’.