No Equador, o liberalismo-surpresa
O Equador com frequência entusiasmava os progressistas durante a presidência de Rafael Correa (2007-2017): redução da pobreza, reestruturação da dívida pública, asilo político a Julian Assange, fundador do WikiLeaks… Como então explicar a guinada de 180 graus de seu sucessor, Lenín Moreno, eleito para conduzir a mesma política?