A guerra na vida dos sobreviventes, dissidentes e residentes
“Tudo se modifica quando estamos a viver uma guerra. Há um processo de desumanização que atinge o outro, mas também nos atinge. Para autorizar a violência, eu tenho que desumanizar o outro. Mas esse processo é uma faca de dois gumes: eu também me desumanizo para me legitimar como autor de violência.” Confira entrevista com o escritor moçambicano Mia Couto