As cicatrizes da devastação ambiental nos povos Guarani e Kaiowá
A escalada de violência que assola as vidas dos povos Guarani e Kaiowá se agrava a cada dia no Estado Mato Grosso do Sul (MS). Nos últimos anos, mesmo com a paralisação e o suposto distanciamento social impostos pela pandemia do novo coronavírus em 2020 e 2021, os indicadores de violência, devastação, incêndios e mortes não cessaram ou diminuíram para estes povos indígenas, que hoje totalizam cerca de 64 mil pessoas no Estado