“Perturbador”: do pacto narcísico da branquitude à obliteração dos “outros”

Não se pode entender o pacto de autopreservação racial, de manutenção de privilégios da branquitude e de aprofundamento de desigualdades,  evidenciado na defesa veemente de Porchat a um espetáculo criminoso de seu par, sem antes compreender o dispositivo de poder denominado branquitude