Realizado a partir de entrevistas com ativistas de cinco capitais brasileiras, o material não é apenas uma ferramenta para o debate e a compreensão das Jornadas de Junho, mas também um instrumento de organização da luta política, característica marcante da militância audiovisual de Pronzato, que também dirigiu, entre outros, “O Panelaço – a rebelião argentina” (2002) e “Carlos Marighella – Quem samba fica, quem não samba vai embora” (2011).
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