Gilberto Gil – Cultura e redes
24 de novembro de 2011
Gilberto Gil from FLi Multimídia on Vimeo.
Produção e gestão cultural brasileira, agora no Diplô
Produção Cultural no Brasil é um trabalho multimídia que reúne 101 entrevistas em vídeo com gestores, artistas, técnicos e realizadores culturais de todo o país. O material, produzido, publicado e distribuído com licenças livres em 2010 na plataforma www.producaocultural.org.br, deu origem a 5 livros e é o ponto de partida para um processo permanente de discussão e reflexão sobre o que é, quem faz e como se produz cultura brasileira.
Como se produz um filme? Um livro? Uma música? Um disco? Um programa de TV? Quem financia? Por quê? E como criar uma política pública para a cultura do país? O foco do #prodculturalbr é tornar público o pensamento e as ações de importantes agentes da cultura brasileira que muitas vezes fazem seu trabalho quase sem aparecer.
Foram selecionados 101 profissionais para serem entrevistados, mas poderiam ser 1 milhão. A opção foi contrapor, sobrepor e misturar universos tão diferentes quanto os do cineasta Luiz Carlos Barreto e do cozinheiro de set Sergipe; do ex-secretário de cultura do Maranhão, João Batista Ribeiro Filho, e da diretora de Patrocínio da Petrobrás, Eliane Costa; ou ainda do produtor musical André Midani e da restauradora de obras de arte Florence de Vera. Também na lista, os três últimos ministros da Cultura do Brasil – Juca Ferreira, Gilberto Gil, Francisco Weffort, entre tantos outros.
Dez dessas entrevistas você vai ver redistribuídas agora, em 2011, pelo jornal Le Monde Diplomatique Brasil. A parceria garante novo frescor às discussões iniciadas quando da realização do projeto e se propõe a criar mais um fórum de discussão de políticas públicas de cultura para o país, agora sob os olhos dos leitores do Diplô Brasil, sinônimo de pensamento crítico que busca identificar, para além dos fatos, os cenários maiores que lhes conferem sentido e inteligibilidade.
As entrevistas em vídeo e as publicadas em texto no livro Produção Cultural no Brasil serão compartilhadas no portal www.diplomatique.org.br e no canal da TV Diplomatique, como seção especial do nosso acervo online.
Aproveite, discuta, compartilhe e remixe os conteúdos dessa parceria #prodculturalbr e #diplobrasil
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Gilberto Gil é cantor e compositor. Depois de 52 discos lançados (12 de ouro e 7 Grammies) e uma importância imensurável para a cultura nacional (tendo liderado o Tropicalismo e resistido à ditadura militar), foi convidado pelo presidente Lula a assumir o ministério da Cultura, cargo que ocupou entre 2003 e 2008. Sua gestão foi marcada pelo desenvolvimento do conceito de Cultura Digital, pela política dos Pontos de Cultura e pela luta em prol da flexibilização dos direitos autorais, o que o fez ser elogiado pelo The New York Times. Nascido em 26 de junho de 1942, como músico é responsável por álbuns centrais do cancioneiro nacional, como “Tropicália” (1968), “Expresso 2222″ (1972), “Refazenda” (1975), “Os Doces Bárbaros” (1976, com Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia) e “Banda Larga Cordel” (2008), entre outros. É dono da Gegê Produções (em sociedade com a mulher, Flora Gil).
Saiba mais sobre o projeto Produção Cultural do Brasil em http://www.producaocultural.org.br e baixe a íntegra da entrevista com Gilberto Gil em http://www.producaocultural.org.br/wp-content/uploads/livroremix/gilbertogil.pdf
Gilberto Gil from FLi Multimídia on Vimeo.
Produção e gestão cultural brasileira, agora no Diplô
Produção Cultural no Brasil é um trabalho multimídia que reúne 101 entrevistas em vídeo com gestores, artistas, técnicos e realizadores culturais de todo o país. O material, produzido, publicado e distribuído com licenças livres em 2010 na plataforma www.producaocultural.org.br, deu origem a 5 livros e é o ponto de partida para um processo permanente de discussão e reflexão sobre o que é, quem faz e como se produz cultura brasileira.
Como se produz um filme? Um livro? Uma música? Um disco? Um programa de TV? Quem financia? Por quê? E como criar uma política pública para a cultura do país? O foco do #prodculturalbr é tornar público o pensamento e as ações de importantes agentes da cultura brasileira que muitas vezes fazem seu trabalho quase sem aparecer.
Foram selecionados 101 profissionais para serem entrevistados, mas poderiam ser 1 milhão. A opção foi contrapor, sobrepor e misturar universos tão diferentes quanto os do cineasta Luiz Carlos Barreto e do cozinheiro de set Sergipe; do ex-secretário de cultura do Maranhão, João Batista Ribeiro Filho, e da diretora de Patrocínio da Petrobrás, Eliane Costa; ou ainda do produtor musical André Midani e da restauradora de obras de arte Florence de Vera. Também na lista, os três últimos ministros da Cultura do Brasil – Juca Ferreira, Gilberto Gil, Francisco Weffort, entre tantos outros.
Dez dessas entrevistas você vai ver redistribuídas agora, em 2011, pelo jornal Le Monde Diplomatique Brasil. A parceria garante novo frescor às discussões iniciadas quando da realização do projeto e se propõe a criar mais um fórum de discussão de políticas públicas de cultura para o país, agora sob os olhos dos leitores do Diplô Brasil, sinônimo de pensamento crítico que busca identificar, para além dos fatos, os cenários maiores que lhes conferem sentido e inteligibilidade.
As entrevistas em vídeo e as publicadas em texto no livro Produção Cultural no Brasil serão compartilhadas no portal www.diplomatique.org.br e no canal da TV Diplomatique, como seção especial do nosso acervo online.
Aproveite, discuta, compartilhe e remixe os conteúdos dessa parceria #prodculturalbr e #diplobrasil
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Gilberto Gil é cantor e compositor. Depois de 52 discos lançados (12 de ouro e 7 Grammies) e uma importância imensurável para a cultura nacional (tendo liderado o Tropicalismo e resistido à ditadura militar), foi convidado pelo presidente Lula a assumir o ministério da Cultura, cargo que ocupou entre 2003 e 2008. Sua gestão foi marcada pelo desenvolvimento do conceito de Cultura Digital, pela política dos Pontos de Cultura e pela luta em prol da flexibilização dos direitos autorais, o que o fez ser elogiado pelo The New York Times. Nascido em 26 de junho de 1942, como músico é responsável por álbuns centrais do cancioneiro nacional, como “Tropicália” (1968), “Expresso 2222″ (1972), “Refazenda” (1975), “Os Doces Bárbaros” (1976, com Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia) e “Banda Larga Cordel” (2008), entre outros. É dono da Gegê Produções (em sociedade com a mulher, Flora Gil).
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