Os espelhos estão cheios de gente. Os invisíveis nos vêem. Os esquecidos nos lembram. Quando nos vemos, os vemos. Quando nos vamos, eles se vão? Este livro foi escrito para que não partam. Nestas páginas unem-se o passado e o presente. Renascem os mortos, os anônimos têm nome: os homens que ergueram os palácios …
Em seu novo livro, Espejos, Eduardo Galeano descreve alguns momentos fundadores da saga da humanidade. E nos adverte de que o faz “do ponto de vista dos que não saíram na foto”.
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