A história de um povo pode e deve ser contada por vários olhares e sujeitos. Afinal de contas, são vários sujeitos políticos que interagem com interesses e olhares diversos. O fio condutor para entender nossa história pode ser o da não ruptura. Lembrando que entender a história é entender o presente, pois ela nos fala …
Como saímos dessa encruzilhada? Vai ser um processo longo, dolorido, conflitivo e com muitas incertezas. Uma frente popular que seja apenas a reunião das lideranças dos movimentos e organizações não terá força suficiente para nos colocar em outro patamar
Conteúdo apenas para Assinantes
Já é nosso assinante?
Para continuar a leitura, faça seu loginNovo por aqui?
Acesse nossa loja e faça sua assinaturaArtigos Relacionados

AMÉRICA LATINA PROGRESSISTA, UNIDA EM APOIO AO FUNDADOR DO WIKILEAKS
Onde Assange tem amigos
Edição 187
|
América Latina
por Meriem Laribi

ROBÔS POR TRÁS DAS CÂMERAS
Os bastidores da vigilância automatizada
Edição 187
|
Mundo
por Thomas Jusquiame

O DISCRETO NÃO ALINHAMENTO DO VATICANO
O papa contra as cruzadas ocidentais
Edição 187
|
Vaticano
por Timothée de Rauglaudre

ACENTUADA INCLINAÇÃO PARA A EXTREMA DIREITA
Israel, o golpe de Estado identitário
Edição 187
|
Israel
por Charles Enderlin

CONFRONTOS ENTRE HINDUS E MUÇULMANOS NO REINO UNIDO
Em Leicester, a sombra de Narendra Modi
Edição 187
|
Inglaterra
por Lou-Eve Popper