Guilhotina #124 – Ana Rüsche
8 de julho de 2021

Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem a escritora Ana Rüsche, pesquisadora de estudos linguísticos e literários e autora do doutorado “Utopia, feminismo e resignação em The left hand of darkness e The handmaid’s tale” apresentado na USP em 2015. Além desse estudo, conversamos sobre dois artigos da Ana que foram publicados no Suplemento Pernambuco – Jornal Literário da Companhia Editora de Pernambuco, “Margaret Atwood: de quanto o real supera a ficção”, de dezembro de 2017, e “Pasárgada, me leva que vou com você‘, de fevereiro de 2020. Falamos sobre o crescimento de publicações distópicas e utópicas a partir do século XX, sobre as características e as repercussões desses trabalhos, sobre por que é “mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo” e sobre as obras das escritoras norte-americanas de ficção científica Ursula Le Guin e Margaret Atwood e o interesse que elas despertam nos últimos anos. Seria por causa da crise econômica? Da ascensão da extrema direita? E como a ficção utópica pode apontar caminhos para a superação da tragédia em que estamos? Ana é uma das apresentadores do podcast Incêndio na Escrivaninha e autora dos livros de poesia Rasgada (Quinze & Trinta, 2005), Sarabanda (Selo Demônio Negro, 2007), Nós que adoramos um documentário, (Ed. Ourivesaria da Palavra, 2010) e Furiosa (ed. autora, 2016); e dos romances Acordados (Amauta, 2007), Do amor – o dia em que Rimbaud decidiu vender armas (Quelônio, 2018), e A telepatia são os outros (Monomito, 2019), vencedor do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica, finalista do Prêmio Argos e finalista do Jabuti.
Indicações de leitura da Ana: Os despossuídos, de Ursula le Guin; Aniquilação, de Jeff VanderMeer; Estação perdido, de China Miéville; e Parábola do semeador, de Octávia E. Butler.
Ouça em seu tocador favorito ou dê o play:
*Trilha: Rage Against the Machine, “Wake up” (Tim Commerford, Zach de la Rocha, Tom Morello e Brad Wilk); e Rob Zombie, “Dragula (Hot Rod Herman Remix)”.
Leia mais sobre o tema:

Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem a escritora Ana Rüsche, pesquisadora de estudos linguísticos e literários e autora do doutorado “Utopia, feminismo e resignação em The left hand of darkness e The handmaid’s tale” apresentado na USP em 2015. Além desse estudo, conversamos sobre dois artigos da Ana que foram publicados no Suplemento Pernambuco – Jornal Literário da Companhia Editora de Pernambuco, “Margaret Atwood: de quanto o real supera a ficção”, de dezembro de 2017, e “Pasárgada, me leva que vou com você‘, de fevereiro de 2020. Falamos sobre o crescimento de publicações distópicas e utópicas a partir do século XX, sobre as características e as repercussões desses trabalhos, sobre por que é “mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo” e sobre as obras das escritoras norte-americanas de ficção científica Ursula Le Guin e Margaret Atwood e o interesse que elas despertam nos últimos anos. Seria por causa da crise econômica? Da ascensão da extrema direita? E como a ficção utópica pode apontar caminhos para a superação da tragédia em que estamos? Ana é uma das apresentadores do podcast Incêndio na Escrivaninha e autora dos livros de poesia Rasgada (Quinze & Trinta, 2005), Sarabanda (Selo Demônio Negro, 2007), Nós que adoramos um documentário, (Ed. Ourivesaria da Palavra, 2010) e Furiosa (ed. autora, 2016); e dos romances Acordados (Amauta, 2007), Do amor – o dia em que Rimbaud decidiu vender armas (Quelônio, 2018), e A telepatia são os outros (Monomito, 2019), vencedor do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica, finalista do Prêmio Argos e finalista do Jabuti.
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Guilhotina #223 – Valéria Costa
Neste episódio do podcast Guilhotina, conversamos com a historiadora Valéria Costa sobre o silenciamento de pessoas negras na História

Guilhotina #222 – Juliane Furno e Pedro Rossi
Neste episódio do podcast Guilhotina, conversamos com Juliane Furno e Pedro Rossi sobre o livro “Economia para a transformação social: pequeno manual para mudar o mundo”

Guilhotina #221 – Sidarta Ribeiro
Neste episódio, recebemos o neurocientista e biólogo Sidarta Ribeiro. Ele está lançando pela editora Fósforo o livro “As flores do bem: A ciência e a história da libertação da maconha”
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Guilhotina #220 – Marcio André dos Santos e Luís Hirano
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