Guilhotina #154 – Mariléa de Almeida
25 de fevereiro de 2022
Bianca Pyl e Luís Brasilino conversam com a historiadora Mariléa de Almeida, autora do livro “Devir quilomba: antirracismo, afeto e política nas práticas de mulheres quilombolas”, lançado em fevereiro pela editora Elefante. O trabalho, desdobramento da sua tese de doutorado defendida na Unicamp em 2018, parte de visitas e entrevistas com mulheres quilombolas do estado do Rio de Janeiro para analisar como o afeto constitui e confere sentido à luta política antirracista dessas comunidades tradicionais. Falamos sobre a realidade da população quilombola hoje no Brasil, o direito territorial conquistado na Constituinte de 1988, o papel central das mulheres quilombolas, a resistência representada pelas comunidades em todos os sentidos da vida, a educação nos quilombos, a constituição de lugares seguros para a atuação política das mulheres e mais! Mariléa escreve sobre história, literatura, filosofia e psicanálise, é doutora em História pela Unicamp e, em 2020, sua tese recebeu menção honrosa no Prêmio de Teses Ecléa Bosi, promovido pela Associação Brasileira de História Oral. Em 2015, ela realizou doutorado sanduíche na Universidade Columbia (Nova York) sobre feminismos negros estadunidenses.
Ouça em seu player de preferência ou dê o play:
*Trilha: Gilberto Gil, “Dandara, a flor do Gravatá” (Gilberto Gil e Waly Salomão); e Banda Pj e Raiz, “Negro Nagô”.
Leia mais sobre o tema:
Bianca Pyl e Luís Brasilino conversam com a historiadora Mariléa de Almeida, autora do livro “Devir quilomba: antirracismo, afeto e política nas práticas de mulheres quilombolas”, lançado em fevereiro pela editora Elefante. O trabalho, desdobramento da sua tese de doutorado defendida na Unicamp em 2018, parte de visitas e entrevistas com mulheres quilombolas do estado do Rio de Janeiro para analisar como o afeto constitui e confere sentido à luta política antirracista dessas comunidades tradicionais. Falamos sobre a realidade da população quilombola hoje no Brasil, o direito territorial conquistado na Constituinte de 1988, o papel central das mulheres quilombolas, a resistência representada pelas comunidades em todos os sentidos da vida, a educação nos quilombos, a constituição de lugares seguros para a atuação política das mulheres e mais! Mariléa escreve sobre história, literatura, filosofia e psicanálise, é doutora em História pela Unicamp e, em 2020, sua tese recebeu menção honrosa no Prêmio de Teses Ecléa Bosi, promovido pela Associação Brasileira de História Oral. Em 2015, ela realizou doutorado sanduíche na Universidade Columbia (Nova York) sobre feminismos negros estadunidenses.
Ouça em seu player de preferência ou dê o play:
*Trilha: Gilberto Gil, “Dandara, a flor do Gravatá” (Gilberto Gil e Waly Salomão); e Banda Pj e Raiz, “Negro Nagô”.
Leia mais sobre o tema:
Ouça também
Guilhotina #234 – Larissa Tanganelli
Neste episódio, recebemos a antropóloga Larissa Tanganelli para falar sobre o jornal Lampião da Esquina, tema de seu último livro
Guilhotina #233 – Felipe Morais Barbosa
Neste episódio, recebemos o juiz de Direito Felipe Morais Barbosa para falar sobre o racismo na política de guerra às drogas
Guilhotina #232 – Rodrigo Salgado
Neste episódio, recebemos o advogado e professor Rodrigo Oliveira Salgado que publicou em 2022 o livro pela Editora Contracorrente sob o título: “Regulação econômica do espaço urbano e apropriação do excedente”
Ouça também
Guilhotina #234 – Larissa Tanganelli
Neste episódio, recebemos a antropóloga Larissa Tanganelli para falar sobre o jornal Lampião da Esquina, tema de seu último livro
Guilhotina #233 – Felipe Morais Barbosa
Neste episódio, recebemos o juiz de Direito Felipe Morais Barbosa para falar sobre o racismo na política de guerra às drogas
Guilhotina #232 – Rodrigo Salgado
Neste episódio, recebemos o advogado e professor Rodrigo Oliveira Salgado que publicou em 2022 o livro pela Editora Contracorrente sob o título: “Regulação econômica do espaço urbano e apropriação do excedente”
Guilhotina #231 – Daniela Vieira
Neste episódio do Guilhotina, recebemos a socióloga Daniela Vieira, que lançou o livro “Racionais: entre o gatilho e a tempestade” (Ed. Perspectiva)