O investidor não vota
É um esboço cada vez mais bem-acabado. Um governo – progressista ou reacionário – toma uma decisão que desagrada às preferências das finanças. Os mercados ameaçam, o poder político renuncia, a mídia aplaude. A crise italiana demonstrou que o “círculo da razão” neoliberal se parece mais e mais com um nó apertado em torno do pescoço do eleitor