Linguagem e inclusão
Se a reflexão sobre uma linguagem mais inclusiva é não só legítima mas também necessária, o ponto-chave é compreender quais os meios pelos quais as diversas demandas da sociedade podem ser aceitas concretamente
Se a reflexão sobre uma linguagem mais inclusiva é não só legítima mas também necessária, o ponto-chave é compreender quais os meios pelos quais as diversas demandas da sociedade podem ser aceitas concretamente
Aquilo que muitos entendem como ‘natural’ na língua pode ser uma convenção, como no caso do masculino genérico. Leia artigo de Jana Viscardi sobre como a língua também figura como um espaço de disputa de poder
Em entrevista, o mestre em Linguística pela Unicamp Gustavo Conde analisa que a adoção de uma linguagem inclusiva é um “processo que nos torna mais fortes enquanto sociedade e enquanto sujeitos”