A disputa da memória coletiva é a disputa pela cidade
Nos últimos dois anos, movimentações contrárias às homenagens públicas feitas a escravocratas, ditadores, torturadores e violadores de direitos humanos em geral têm ganhado força nos centros urbanos. Suas naturezas são distintas, mas o objetivo é o mesmo: que essas figuras saiam de cena, que o processo de justiça de transição brasileiro seja retomado, e que uma nova memória coletiva seja construída