Da Argélia ao Sudão, os tremores secundários da Primavera Árabe
Os protestos no mundo árabe do ano passado inscrevem-se em um linha reta em direção às revoltas de 2011-2012. Quase uma década depois, a oposição segue exigindo a deposição do poder, mas sem sucesso, por não conseguir estruturar-se no plano político. No Golfo, como no Magreb e no Oriente Médio, o confessionalismo não determina mais as rivalidades geopolíticas