Suicídio e a raridade da escuta
As campanhas de prevenção frequentemente evocam a fala: “falar é a melhor solução”. Mas há realmente espaços para a escuta? E se há, como são esses espaços? Além disso, se falar é uma estratégia viável de prevenção por que a ênfase nesse aspecto parece ocorrer apenas no mês de setembro?