Não foi uma onda, e sim um tsunami colorido que, no dia 8 de março de 2019, inundou as ruas de Santiago, sob um sol radiante e o olhar torto dos carabineiros, como são chamados os policiais locais. Para celebrar a primeira greve feminista da história do Chile, mais de 350 mil pessoas cantaram, dançaram …
A esquerda chilena procura unidade. Os estudantes abriram a via em 2011; de volta à cena política, eles fizeram uma tentativa de transformação nas eleições de 2013, enquanto os sindicatos continuam entorpecidos. Após realizar uma das maiores mobilizações desde o fim da ditadura, o movimento feminista, por sua vez, reacende a esperança
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