A direita latino-americana opera seu retorno ao comando. Em alguns casos, à força, por meio de um golpe jurídico-institucional e midiático, como no Brasil,1 ou pela estratégia de tensão social, como na Venezuela. Mas nem sempre é dessa forma. Após dez anos de hegemonia da esquerda, a Argentina, por exemplo, elegeu o empresário Mauricio Macri …
Faltou pouco para o candidato apoiado pelo presidente equatoriano, Rafael Correa, vencer as eleições presidenciais já no primeiro turno. Contudo, o fato é que a direita ganha terreno na América Latina, inclusive contando com as engrenagens democráticas que ela havia trabalhado para desacreditar. Conheça um dos arquitetos dessa renovação estratégica
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