Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado
Território vivo |
Nesta série especial, produzida em parceria com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), mostramos o papel desempenhado por povos e comunidades tradicionais do Cerrado no combate às mudanças climáticas sob a perspectiva dos direitos territoriais. Por meio das narrativas das comunidades, vamos mostrar como seus modos de vida são fundamentais para superar a crise climática, dando ênfase à importância de povos indígenas, comunidades quilombolas, mulheres, extrativistas e outras populações tradicionais terem seus direitos territoriais garantidos. Arte de destaque: Coletivo Trama.
Desigualdades entrelaçadas: Gênero, Raça e Classe nos territórios do Cerrado
Ouça agora o quarto e último episódio da série especial “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado”
Marco Temporal e a lógica capitalista: os desafios dos povos indígenas do Cerrado
Neste episódio, vamos falar sobre essas populações do Cerrado e os desafios que enfrentam para se manter no território e resistir a iniciativas como o Marco Temporal
Comunidades de Fundo e Fecho de Pasto: vozes da resistência
Neste episódio, vamos falar sobre as comunidades tradicionais de Fundo e Fecho de Pasto, principalmente as do oeste da Bahia, que enfrentam diversas violações por conta do avanço do agronegócio.
Mulheres da Terra: o Cerrado somos nós
Ouça o episódio de estreia da série especial “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado”.
Bom dia. Maravilha de trabalho produzido pelo Diplô. Verei com atenção. Eu que vivo aqui no Piauí, uma região de cerrado e de caatinga, sei como, de fato, esses biomas são importantes para nossa sobrevivências e de uma fauna e flora, lindas! Mas, infelizmente, o agronegócio, desenvolvido de forma irrespon´sável e com a conivência do Estado, já acabou com grande parte dessas riquezas naturais, em especial no sul do estado. Na chamada fronteira agrícola, e agora se prepara para acabar com a região do MATOPIBA, no Alto Parnaíba.