No rastro do fogo #4: re-existências nos territórios
No último episódio do especial, falamos com mulheres quilombolas, indígenas e camponesas sobre como elas estão atuando para resistir nos territórios e reverter os prejuízos causados pelo fogo
No último episódio do especial, falamos com mulheres quilombolas, indígenas e camponesas sobre como elas estão atuando para resistir nos territórios e reverter os prejuízos causados pelo fogo
Ouça o penúltimo episódio da série “No rastro do fogo”, em que discutimos a invisibilidade do Cerrado na agenda climática, tendo em vista a realização da COP 30 em Belém, em 2025
Está no ar o segundo episódio da série “No rastro do fogo: agronegócio e a destruição do Cerrado”, uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (Cese), e a articulação Agro é Fogo
Está no ar a estreia da série “No rastro do fogo: agronegócio e a destruição do Cerrado”, uma parceria do Guilhotina com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (Cese), e a articulação Agro é Fogo
Dados do Centro de Documentação Dom Tomás Balduíno, da Comissão Pastoral da Terra, mostram a relação das queimadas criminosas e os conflitos no campo, explicitada no governo Bolsonaro
Neste episódio, vamos falar sobre essas populações do Cerrado e os desafios que enfrentam para se manter no território e resistir a iniciativas como o Marco Temporal
Ouça o episódio de estreia da série especial “Território vivo: o combate às mudanças climáticas no Cerrado”.
Tão importante quanto os esforços empreendidos para combater o desmatamento na Amazônia, uma ação efetiva para a conservação e a recuperação do Cerrado é fundamental e urgente
Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), Paulo Barroso, afirma que liberação pode viabilizar a expansão do plantio de trigo no Cerrado, região que possui mais da metade de sua vegetação nativa desmatada
Agenda Jurídico-Política da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado apresenta recomendações para redução e prevenção de impactos causados por agrotóxicos
Seguindo o percurso desde os tempos imemoriais da domesticação das plantas, os povos originários e comunidades tradicionais do Cerrado continuam fazendo o manejo das matas e paisagens, das nascentes e matas ciliares, tornando possível a conservação ambiental e a oferta de significativa variedade de alimentos e remédios da medicina popular.