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Sofia Queiroz
15 de março de 2025 11:10

Entendo a preocupação no que diz respeito a leitura, mas chamar de síndrome de colonizado o fato dos leitores consumirem mais literatura estrangeira é, no mínimo, carteirada intelectual.

Sabendo da atual situação da literatura brasileira, colocar em tom pejorativo quem lê mais livros estrangeiros é ir contra a propagação da leitura. Não há como incentivar a leitura se, ao ler mais estrangeiros, és tipificado como colonizado. Infelizmente as obras brasileiras não são tão divulgadas quantas as estrangeiras e, infelizmente, a qualidade não é mesma. Isso não é demérito do escritor, mas em uma sociedade que não consome muita literatura no geral, era de esperar que os nacionais não fossem, entre todos, os preferidos.

A literatura só reinará no Brasil quando sairmos do nosso dito palanque intelectual superior e incentivar que as pessoas leiam, sejam essas leituras nacionais ou não.

No mais, belo texto.

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