Silvio Berlusconi em 1994, Donald Trump em 2016 e Emmanuel Macron em 2017: cada um deles chegou de forma invasiva à direção de um grande Estado ocidental depois de uma vitória eleitoral obtida na primeira tentativa. Esses três personagens políticos disruptivos diferem significativamente em personalidade, características psicológicas, idade e contexto de intervenção. Mas um ponto …
Uma ideia preconcebida sugere que, nas campanhas eleitorais, os liberais se opõem aos populistas. Dois homens simbolizam esse antagonismo: Emmanuel Macron e Donald Trump. Entretanto, para além de suas divergências, frequentemente teatralizadas, os dois personagens encarnam o mesmo projeto de inspeção da política pelo gerenciamento
Conteúdo apenas para Assinantes
Já é nosso assinante?
Para continuar a leitura, faça seu loginNovo por aqui?
Acesse nossa loja e faça sua assinaturaArtigos Relacionados

DISPUTA EM ABERTO
O papel vindicado pelos trabalhadores plataformizados na atual agenda de governo
Online
|
Brasil
por Gabriela Neves Delgado e Bruna Vasconcelos de Carvalho

PUNITIVISMO
Sobre morfinas, terrenos e o 8 de janeiro
Online
|
Brasil
por Hamilton Gonçalves Ferraz e Pedro Amorim

POVOS INDÍGENAS PÓS GOVERNO BOLSONARO
O Brasil verde-amarelo é um país sem cor
Online
|
Brasil
por Vinício Carrilho Martinez e Márcia Camargo

DIREITO À CIDADE
Inovação como integrante de um projeto social e político emancipatório
Séries Especiais
|
Brasil
por Regina Tunes