Parafraseando Guimarães Rosa, o Brasil está na rua, no meio do redemoinho,1 que é “a briga de ventos. O quando um esbarra com outro, e se enrolam, o doido espetáculo”. Desde 2015, a “briga de ventos” provocou a destruição de empresas e empregos, a deterioração das instituições (Executivo, Legislativo e sistema político, Judiciário e Forças …
O novo padrão de acumulação brasileiro tem reforçado o poder econômico e político dos segmentos primários, intensivos em commodities, e bancário-financeiro, abrindo espaços para a intensificação da exploração dos recursos naturais e da força de trabalho
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