Entrávamos no segundo semestre de 2018, na efervescência da campanha eleitoral, quando rotineiros ataques às políticas ambientais passaram a ser proferidos pelo então candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro. No mesmo período, o desmatamento na Amazônia Legal subiu 13% em relação ao ano anterior (Inpe). O aumento foi maior em Terras Indígenas (TIs, 21%) …
No primeiro dia de governo, Bolsonaro editou MP para reorganizar os órgãos da Presidência e os ministérios. No segundo, um decreto reformulou a estrutura e as competências do Ministério do Meio Ambiente, desfazendo algumas das principais estruturas e atribuições da pasta. Iniciava-se, assim, o pesadelo da destruição sistemática e incessante das principais bases da política socioambiental brasileira
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