Todos se lembram do dilúvio de boas intenções formuladas por ocasião do confinamento no primeiro semestre de 2020. Na sociedade generosamente refundada que se seguiria, as vacinas deveriam ser “bens públicos mundiais”. Ainda em novembro, Emmanuel Macron se perguntava gravemente: “Estaremos prontos, quando uma primeira vacina chegar ao mercado, para garantir seu acesso em escala …
Mesmo que tenham chegado às vacinas contra a Covid-19 graças a rios de dinheiro público, as companhias farmacêuticas as vendem a quem paga mais. No máximo, aceitam reservar as doses às suas nações de origem. E se os governos impusessem o fim da propriedade intelectual, de modo que os países que podem produzissem para os demais?
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