Vacinação: compromisso com a vida
A retomada, com o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do compromisso com a ciência, a vida, o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a proteção das crianças
A retomada, com o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do compromisso com a ciência, a vida, o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a proteção das crianças
O terceiro episódio da série “Não bote fé nas fake news”, fala sobre a desinformação espalhada por grupos religiosos entre povos indígenas durante a pandemia, em especial as mentiras envolvendo falsas consequências da vacinação. Para isso, Bianca Pyl e Luis Brasilino acompanham o depoimento de Clarice Tukano, da Terra Indígena do Alto Rio Negro, e conversam com a jornalista e antropóloga Mariana Mandelli. Ouça nessa postagem ou em seu tocador favorito!
Com argumentos rasos, ambíguos e deturpados, o presidente e membros de seu governo sequestraram um debate que deveria ter sido feito de maneira parcimoniosa, democrática e ciosa das controvérsias próprias ao fazer científico, transformando a crítica à medida em uma expressão de negacionismo equivalente a defender o uso de cloroquina ou ivermectina no tratamento contra a Covid-19
Leia o quarto artigo da série do Le Monde Diplomatique Brasil com análises de militantes de movimentos sociais inspiradas nas manifestações pela democracia e contra Bolsonaro realizadas no dia 7 de setembro.
O SUS só será sustentável se aumentarmos a nossa capacidade de produção, pesquisa, inovação e desenvolvimento de produtos, tecnologias e serviços da saúde
Liderança de Rondônia fala sobre a árdua batalha enfrentada pelos indígenas que vivem nas cidades para se vacinarem contra a covid-19. Após meses desde o início da imunização, lutas judiciais marcam um momento que deveria ser de alívio
A identidade dos quilombolas que vivem fora de seus territórios, por razões diversas, é questionada e isso tem sido usado para dificultar o acesso à vacinação
Estudos do LabCidade e do Instituto Pólis mostram a desigualdade ignorada no combate e na imunização da população do município. Áreas mais nobres tem maior percentual de pessoas vacinadas
Há uma ruptura explícita dos tênues laços de solidariedade social-coletiva, ainda existentes na sociedade, com a instituição de uma vacinação censitária pelo critério de renda e não de vulnerabilidade
A alta concentração da manufatura de vacinas no centro capitalista tem sido a base para a relação de dependência desenvolvida nas relações com os países periféricos. As grandes empresas farmacêuticas – com a ajuda de seus respectivos governos – têm garantido certo fluxo desses medicamentos para os países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, via contratos de venda de doses e de transferência de tecnologia, principalmente por meio de parcerias com as empresas desses últimos
Mesmo que tenham chegado às vacinas contra a Covid-19 graças a rios de dinheiro público, as companhias farmacêuticas as vendem a quem paga mais. No máximo, aceitam reservar as doses às suas nações de origem. E se os governos impusessem o fim da propriedade intelectual, de modo que os países que podem produzissem para os demais?
Em meio a um processo de vacinação sem planejamento e insuficiente, muitas pessoas estão defendendo a possibilidade de comercialização privada das vacinas, o que, bem sabemos, atenderia apenas a pequena parcela da população brasileira que tem o dinheiro necessário para garantir a sua dose de imunização