Mário mora num bairro de subúrbio do Rio de Janeiro e trabalha como motorista de táxi (ele paga diária, não é proprietário da licença). Antes da pandemia, tirava uns R$ 3.500 por mês para manter a família. Sua esposa, Kátia, organiza festas infantis e o retorno depende muito da época do ano – com a …
É compreensível que os ex-emergentes, agora em decadência, vejam em Lula a saída para voltarem a aspirar a uma vida melhor. Mas não podemos nos esquecer daqueles que se viram espremidos entre pobres e ricos nos governos do PT e que ainda mantêm certo ressentimento, oscilando na preferência por Lula ou Bolsonaro
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