Kuala Lumpur, fim de 2019. Nessa noite, Selif S.1 janta em um pequeno restaurante de um bairro industrial da capital malaia. Ele nos confirma que o trabalho escravo é corrente na Malásia: “Todas as pessoas que conheço se endividaram por anos a fim de pagar os agentes de recrutamento que lhes arrumam emprego”. E, para …
Agora que o uso de luvas de látex ou nitrilo explode com a pandemia de Covid-19, os industriais da Malásia, maiores produtores mundiais, exploram uma mão de obra barata proveniente dos países vizinhos. A armadilha da dívida então se fecha sobre os imigrantes, obrigados a pedir empréstimos para ter o direito de trabalhar
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