Não é possível ser internacionalista sem ser anti-imperialista
Em tempos passados, toda a esquerda compreendia como progressivas as reivindicações de um programa nacional nos países periféricos que sofrem a opressão imperialista. Mas não nos países centrais que dominam o mundo, porque, nestes, o nacionalismo equivalia – e continua sendo indivisível dela – à defesa de um imperialismo contra outro