crime ambiental
Enchente de lama tóxica, de impunidade e de contaminação
No próximo dia 25 de janeiro o rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Vale, ocorrido em Brumadinho, completa três anos. Marina Paula Oliveira, atingida pelo crime ambiental relata a falta de participação social dos e das atingidas no processo de reparação. O governo estadual e a empresa fecharam acordo de R$ 37 bilhões
Memórias de Brumadinho: vidas que não se apagam
“Nosso povo indígena é um povo de resistência há mais de 18 anos e nós somos um povo que está preparado para receber vários afrontamentos. Então, quando a gente vê estas coisas, a gente pede para Tupã e Anderú 1 para não vir nos atingir” Hayò, cacique. Capítulo do livro “Memórias de Brumadinho: vidas que não se apagam”. Escrito pela jornalista Julia Castello Goulart e publicado pela editora Autonomia Literária.
Um ano do crime ambiental e humano em Brumadinho
O tempo passa. Dia 25 de janeiro de 2020 se completa um ano. A dor, a saudade permanece destas vidas que não se apagam das memórias dos atingidos em Brumadinho. Permanece a pergunta: a justiça foi feita? Alguém foi realmente responsabilizado por este crime ambiental e humano?