O recuo estratégico dos evangélicos
Após o 8 de Janeiro parece haver entre os evangélicos uma espécie de voto de silêncio coletivo em relação à política
Após o 8 de Janeiro parece haver entre os evangélicos uma espécie de voto de silêncio coletivo em relação à política
Orientado por pastores como Silas Malafaia, que tem enorme capacidade de controle de suas comunidades pelo moralismo, Bolsonaro começou a usar esse moralismo como arma política. Com a economia em frangalhos e um governo catastrófico, o pânico moral entre os grupos vulneráveis é o que lhe resta
Segundo a última pesquisa Genial/Quaest, Bolsonaro cresceu 9 pontos percentuais na intenção de votos no eleitorado evangélico e volta a ser o preferido deste público. A distância entre Lula e Bolsonaro agora é de 17%.