Por quem tocam os sinos da mobilidade?
A ideologia dominante se baseia em noções tão aceitas que acabam dispensando qualquer perspectiva. É o caso da mobilidade. À primeira vista, ela abriga sob a bandeira do bom senso os traços evidentes de uma época em que tudo se transforma. Analisar essa palavra como se tirássemos as cascas de uma cebolaSimon Borja, Guillaume Courty e Thierry Ramadier