Cidadãos ou consumidores? Superficialidades no mundo pós-moderno
Em um mundo onde as relações se estabelecem e se encorpam através das redes sociais e de interações virtuais, fica claro que nossa sociedade mais afasta que abraça as pessoas. Um mundo no qual, vejam só, muitos de nós se espelham em figuras que comercializam no Instagram — ou em outras redes — corpos, sonhos, viagens, produtos etc. É nessa lógica que me pergunto: é este o lugar que queremos?