Historicamente, as diretrizes centrais da diplomacia brasileira foram associadas a princípios como solução pacífica de controvérsias e negociação. Na retórica diplomática, o Brasil era um país “sem excedente de poder”, nas palavras do ex-chanceler Saraiva Guerreiro, e, portanto, deveria apresentar-se como uma alternativa ao uso da força militar, que favorecia as grandes potências. Paralelamente a …
Naturalmente, todo governante quer ser reeleito e se manter no poder – mas não faz disso seu objetivo principal de governo
Conteúdo apenas para Assinantes
Já é nosso assinante?
Para continuar a leitura, faça seu loginNovo por aqui?
Acesse nossa loja e faça sua assinaturaArtigos Relacionados

ENTREVISTA – EMBAIXADORA THEREZA QUINTELLA
Balança geopolítica mundial deve pender para o lado asiático
Edição 180
|
EUA
por Roberto Amaral e Pedro Amaral

UMA NOVA LEI EUROPEIA SOBRE OS SERVIÇOS DIGITAIS
Para automatizar a censura, clique aqui
Edição 180
|
Europa
por Clément Perarnaud

NA FRANÇA, A NOVA UNIÃO POPULAR ECOLÓGICA E SOCIAL
Os bárbaros estão em nossas portas!
Online
|
França
por Pauline Perrenot e Mathias Reymond

“NO TOPO, O PODER CORROMPIDO; NA BASE, A LUTA INTRÉPIDA”
A revolta popular no Sri Lanka
Edição 180
|
Sri Lanka
por Éric Paul Meyer