2ª Temp. #04 – Olhares de mulheres negras, com Kelly Fernandes, Jô Pereira e Mayra Ribeiro
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem as ativistas Jô Pereira, Kelly Fernandes e Mayra Ribeiro neste quarto episódio da segunda temporada da série Cidade livre. Ouça em seu tocador favorito ou nessa postagem
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem as ativistas Jô Pereira, Kelly Fernandes e Mayra Ribeiro neste quarto episódio da segunda temporada da série Cidade livre. Elas compartilham seus olhares enquanto mulheres negras e militantes sobre a mobilidade em São Paulo e falam sobre as expressões da opressão de gênero, raça e classe no transporte, a segregação velada que impera nas grandes cidades do país, a relação com o Estado e seus agentes, a desumanização do corpo negro e feminino, a expansão dos ônibus e as estratégias, lutas e conquistas num quadro de resistências.
Jô é graduada em Educação Física, especialista em arte integrativa, criadora e intérprete em dança contemporânea, arte-educadora, treinadora física e desenvolvedora de projetos socioculturais em arte inclusiva e mobilidade ativa de bicicleta. Ela é diretora fundadora do Pedal na Quebrada, idealizadora do Mapa Pedal Afetivo e do Mapa Afetivo da Mobilidade Ativa, atual diretora geral da Ciclocidade, Bicycle Mayor SP e integrante da Rede Mobilidade Periferia-Unifesp Zona Leste de São Paulo.
Kelly é arquiteta, urbanista e especialista em Economia Urbana e Gestão Pública e dedica-se a construir narrativas para evidenciar os efeitos das facilidades e dificuldades da mobilidade no desenvolvimento urbano e na distribuição das atividades e dos grupos sociais no território.
Mayra é diretora executiva da organização social Amalgamar, psicóloga e ativista da Uneafro Brasil.
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Trilha: Emicida, “Sementes”. Ilustração: Juliana Del Lama. Foto: Matheus Alves.
Esta publicação foi realizada com o apoio da Fundação Rosa Luxemburgo e fundos do Ministério Federal para a Cooperação Econômica e de Desenvolvimento da Alemanha (BMZ). O conteúdo da publicação é responsabilidade exclusiva do Le Monde Diplomatique Brasil e não representa necessariamente a posição da FRL.