Combate à desinformação não pode depender apenas das plataformas

CAPA

Combate à desinformação não pode depender apenas das plataformas

por Bia Barbosa, Helena Martins e Jonas Valente
3 de maio de 2022
compartilhar
visualização

As plataformas não são neutras. Para elas, quanto mais determinado conteúdo gerar cliques e outras formas de interação, melhor, pois isso resulta em mais audiência e dados. Não há, portanto, uma preocupação ética por parte da indústria em combater o fenômeno da desinformação, mas essencialmente o objetivo de lucrar com a captura da atenção e sua venda para publicidade

De acordo com o Relatório Democrático V-Dem 2022, o ano de 2021 viu o surgimento de um número recorde, nos últimos cinquenta anos, de nações autocráticas. O extenso estudo aponta ainda para uma mudança na natureza dos governos autocráticos, que agora dependem mais da polarização e da desinformação. Em decorrência disso, a preocupação com a …

Conteúdo apenas para Assinantes



Artigos Relacionados

TRANSFORMAÇÕES DA ÚLTIMA DÉCADA

O Chile na guerra comercial entre EUA e China

Séries Especiais | América Latina
por Libio Pérez
O PLANO ESTRATÉGICO 2023-2027 DA PETROBRAS

Um cenário de incertezas

por José Sérgio Gabrielli de Azevedo
JUSTIÇA

Voz do preso: Presente!

Online | Brasil
por João Marcos Buch
A CANNABIS COMO UM PRODUTO

Maconha: mercados, regulações e impostos

por Emilio Ruchansky
CORRUPÇÃO

Conflitos e fragmentação da ordem internacional tornam mais complexo o combate à corrupção

Online | Ucrânia
por Bruno Brandão e Klei Medeiros
ENTREVISTA IVAN SEIXAS

Relatos de resistência

Online | Brasil
por Sérgio Barbo
MÍDIA E JUSTIÇA

Enquanto isso, na Sala de Justiça... Pautas antigas voltam a rondar o Judiciário que agora é pop

Online | Brasil
por Grazielle Albuquerque
UMA REFLEXÃO SOBRE CENÁRIOS DO PASSADO E O PRESENTE

O “evidente” na política chilena

por Gonzalo Rovira Soto