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6 Comentários
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João Xavier
1 de julho de 2023 08:32

Segundo essa ótica Ucrânia não tem opção de escolha. Não pode ter independência, tem que ser país vassalo e dependente até o fim. Não pode ter escolha.
Besteira ninguém dominaria a Rússia com tudo aquilo de bombas atômicas que tem. Rússia está tão segura que ameaça o mundo como quer.

Marcelo carsoso
1 de julho de 2023 14:23

Até que um dia alguém publica a realidade dos fatos que ocorrem nessa ganância pelo poder mundial. Parabéns pela reportagem. O povo ucraniano é uma vítima de tudo isso.

Élio
1 de julho de 2023 16:22

Ótimo análise e rememoração de acontecimentos históricos de forma clara!

Luiza
2 de julho de 2023 10:58

Muito bom, como sempre que se trata do autor.

Renan Ferreira Campos
3 de julho de 2023 02:44

Esclareceu minhas dúvidas sobre o evento que está acontecendo entre Rússia e Ucrânia.

Jason Tércio
5 de julho de 2023 09:58

De propósito, Fiori menciona invasões sofridas pela Rússia entre os séculos XVII e XX, mas omite as invasões e ocupações cometidas pela Rússia nesse mesmo período em quase todos os países do leste europeu, e que os motivaram a ingressar na Otan no século XXI. Fiori também repete discursos de Putin ao dizer que a Rússia “não tem como recuar” da invasão da Ucrânia porque está em jogo “a sobrevivência do seu território, da sua identidade e da unidade nacional”. Esse argumento é estapafúrdio, se lembrarmos de que a Rússia é o maior país do mundo em extensão territorial, tem o maior arsenal nuclear do mundo e uma identidade cultural sólida. Mas assim como os EUA perderam a guerra do Vietnã, a Rússia também vai perder a guerra da Ucrãnia, assim como ambos os países perderam o Afeganistão após invadi-lo.

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