Seu nome e rosto aparecem regularmente nas capas das revistas de economia: Aliko Dangote, Tony Elumelu, Patrice Motsepe, Mo Ibrahim, Yérim Habib Sow, Mohamed Ould Bouamatou, Jean Kacou Diagou… Esses novos magnatas da África construíram, em apenas duas décadas, impérios financeiros. Os observadores estavam acostumados às fortunas ostentatórias dos governantes e potentados do continente negro, …
Com o crescimento econômico, o setor privado africano, especialmente o anglófono, constituiu fortunas. Inflando o mito liberal do sucesso individual, os atores do black business querem reduzir as abissais desigualdades do continente por meio da filantropia. Da Etiópia à África do Sul, eles associam negócios e caridade, tomando do capitalismo virtudes que ele jamais exibiu
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