Desde que foi “panteonizado”, colocado no topo dessas absurdas listas de melhores filmes da história – Um corpo que cai suplantou Cidadão Kane, de Orson Welles, que, por sua vez, tinha destronado O Encouraçado Potemkin, de Serge Eisenstein –, Alfred Hitchcock tornou-se um ídolo fora do tempo e do espaço. Seja assunto de complicadas exegeses …
Os críticos celebram Alfred Hitchcock como um mestre da encenação; o grande público o festeja como o “rei do suspense”. Conjugados, esses entusiasmos deram ao cineasta a imagem de um artista “puro”, preocupado apenas com a arte. Porém, Hitchcock envolveu-se diretamente nos grandes debates sociais de sua época, utilizando a TV norte-americana
Conteúdo apenas para Assinantes
Já é nosso assinante?
Para continuar a leitura, faça seu loginNovo por aqui?
Acesse nossa loja e faça sua assinaturaArtigos Relacionados

DISPUTA EM ABERTO
O papel vindicado pelos trabalhadores plataformizados na atual agenda de governo
Online
|
Brasil
por Gabriela Neves Delgado e Bruna Vasconcelos de Carvalho

PUNITIVISMO
Sobre morfinas, terrenos e o 8 de janeiro
Online
|
Brasil
por Hamilton Gonçalves Ferraz e Pedro Amorim

POVOS INDÍGENAS PÓS GOVERNO BOLSONARO
O Brasil verde-amarelo é um país sem cor
Online
|
Brasil
por Vinício Carrilho Martinez e Márcia Camargo

DIREITO À CIDADE
Inovação como integrante de um projeto social e político emancipatório
Séries Especiais
|
Brasil
por Regina Tunes