As várias rimas para covardia
As cortinas fechadas no filme são uma alegoria para uma ditadura que sempre gostou de esconder tudo
As cortinas fechadas no filme são uma alegoria para uma ditadura que sempre gostou de esconder tudo
Os recursos do audiovisual são distribuídos de forma desigual, e muitas vezes não justos aos custos trabalhistas e ignoram o debate sobre a prática de direitos laborais
O filme nacional estreou no Brasil no dia 07 de setembro e traz duras lembranças do período ditatorial no país
Para além das imagens retratadas em desenhos animados, livros de história, clipes góticos ou em manifestações de feministas em atos na rua ou nas redes sociais, o que seria hoje em dia uma bruxa?
As verticalidades desestabilizam as horizontalidades. Para Milton Santos, uma outra globalização é possível, mas precisamos nos unir horizontalmente.
Não podemos falar sobre desenvolvimento sem pensarmos em cultura, acesso e inclusão. O setor do audiovisual é um importante vetor de transformação social, mas isso só será possível quando todos puderem usufruir das maravilhas da sétima arte
Além de dar visibilidade para os sonhos e as reflexões de jovens cineastas do Brasil inteiro, o festival exibe obras históricas de Werner Herzog, Sara Gómez, Marta Rodríguez e Margot Benacerraf
O filme francês Anatomia de uma queda, lançado em 2023, é uma aula de Direito, com um ensinamento que se destaca: não se pode ter certeza sobre como um fato criminoso se deu
Estrelando Wagner Moura, o filme sinaliza que, mesmo repleta de armas militares pesadas, a narrativa revela-se o elemento mais mortal da história
Em sua conversa com o Le Monde Diplomatique Brasil, Adam Curtis fala sobre o papel da arte na sociedade, o poder revolucionário do jornalismo e como podemos construir uma nova sociedade
Como o indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional nos proporciona algumas analogias sobre um sistema educacional incapaz de decifrar a complexidade e de preencher o vazio que incita
O que penso, e que salva o filme Pobres criaturas, é que ele não é só um “Frankenstein feminista”. Dizer isso é dizer o óbvio, e pior: é dizer o óbvio de novo, depois de ter sido dito tantas vezes. Uma máxima que procuro seguir é esta: nunca dizer o óbvio. Se não tiver nada além dele para falar, então é melhor não dizer nada. E eu decidi escrever este texto porque penso que o filme é mais que isso