A última campanha presidencial equatoriana foi marcada por um projeto: a continuidade do mandato de Rafael Correa, prometida por Lenín Moreno – antes de trair, um por um, seus compromissos.1 Quatro anos depois, todos os candidatos ao cargo supremo são unânimes num ponto: é preciso romper com o atual presidente, que não vai se candidatar. …
Em 7 de fevereiro acontece o primeiro turno das eleições presidenciais equatorianas. O chefe de Estado em fim de mandato, Lenín Moreno, fez de tudo para destruir a herança da esquerda, da qual, no entanto, é oriundo. A crise de seu governo constitui um revés para os conservadores e intelectuais desnorteados que ele logrou seduzir. A esperança voltará ao país?
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