Por que a humanidade não correu em socorro dos tútsis de Ruanda em 1994, embora os morticínios, maciços e de uma atrocidade espantosa, houvessem acontecido à vista de todos? A ONU é regularmente criticada e por bons motivos: o comandante da Missão das Nações Unidas para a Assistência de Ruanda (Minuar), o general canadense Roméo …
O fracasso da “comunidade internacional”, que condenou à morte 800 mil tútsis em Ruanda, tem sido objeto de muitas análises desde 1994. Mas como compreender o silêncio dos Estados e dos intelectuais africanos enquanto se perpetrava, à vista de todos, o último genocídio do século XX? Até hoje, os assassinos vivem tranquilamente espalhados pelo continente
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