A proximidade com o período eleitoral traz para a cena política atores importantes do rito democrático, tais como aqueles que foram alçados à condição de candidatos, os eleitores, as entidades da sociedade civil com suas plataformas programáticas e um ator que não tem cara, não tem CPF nem CNPJ e responde pelo nome de “mercado”. …
O mercado atua nos processos eleitorais visando constranger candidatos do espectro mais à esquerda da política econômica, ensejando um verdadeiro terrorismo, via seu “mal humor” e “pouca receptividade” a ideias dissonantes de seus interesses de curto prazo
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