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Malaquias Quibote
26 de setembro de 2023 00:58

O QUE ISSO TEM HAVER COMIGO!? SERÁ…!?

Triste realidade da atual conjuntura social, alias da conjuntura escatológica da humanidade! Para isso, é indispensável o esforço e a contribuição de cada um de nós para a criação de políticas públicas a nível local, regional e global que contrapõe toda e qualquer forma de discriminação social, e somada a isso uma frente face de desindividualização da sociedade e dos problemas sociais (“não é meu o problema/o problema não é meu”). Lembrando que o “hoje”, sabemos cuidar e dar conta, mas o “amanhã”!? Ainda que preveníssemos, quem nos garanta que vai dar certo como bem prevenimos!? Em outras palavras, hoje é com os outros, muito distante e diferente de nós ou o contrario, bem próximos e nossos conhecidos, mas como não somos nós mesmos, nada estamos fazendo e até mesmo tentamos impedir os que estão tentando fazer algo para contornar a situação, como se fosse que os problemas sociais são um constante imutável, que nunca pode nos atingir, visto que idealizamos muito mais o ditado que diz “cada um por si, e DEUS por todos”. Esquecemo-nos que os problemas sociais é como o provérbios que diz que “ se a casa do seu vizinho pegar fogo, melhor ajudar-lhe com a água”, pois se não ajudar-lhe com a água provavelmente que a próxima casa seria a sua, visto não tem como deslocar a sua casa para se escapar do fogo, por mais que retires todas as suas pertenças de dentro da sua casa. Esquecemo-nos também que o diagnóstico precoce de qualquer que seja patologia é fundamental para o seu tratamento ou que “é melhor prevenir de que remediar”. Não esperemo-nos pela a fórmula mágica para a resolução dos mais variados problemas que a humanidade vem enfrentando desde que as diagnosticamos. Por este motivo, por mais que pareça ou acreditemos que não é nosso problema (mais que na verdade é) e que dificilmente nos atingiria, não devemos esquecer que a natureza está além da ciência, basta olharmos ou pensarmos nos últimos acontecimentos que assolou a humanidade.
Por isso, cabe a mim, a você e a todos nós engajarmos coletivamente na luta contra esse flagelo (discriminação e individualização da sociedade) que vem assolando a sã convivência humana outrora vivida pela humanidade. Vale mais tarde começar de que nunca ter começado! “Quiçá”, a humanidade volta a conhecer os dias melhores”.

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