Nova Caledônia: as razões da revolta
Ao decidir impor uma modificação no colégio eleitoral da Nova Caledônia, o presidente Emmanuel Macron inflamou o arquipélago. Embora as mobilizações tenham sido interrompidas até as eleições legislativas francesas de 7 de julho, a raiva popular não diminuiu. Tendo apoiado um dos lados na disputa sobre a independência, o Estado francês ainda pode ser o garantidor do processo de descolonização imaginado há quase quarenta anos?