O primeiro turno da eleição presidencial francesa prolonga a grande reviravolta do espaço político iniciada em 2017. Assistiu-se ao desenho de três grandes espaços de dimensões relativamente comparáveis entre si, cuja originalidade reside no fato de não se inscreverem, senão de forma muito imperfeita – para usar um eufemismo –, na antiga clivagem esquerda/direita. É …
Ainda que os votos de Emmanuel Macron cresçam de acordo com o aumento da renda e a idade dos eleitores, esses dados não resumem a sociologia eleitoral da última eleição francesa. As posições em relação à Europa, vacinas, islamismo e crise climática tiveram um papel decisivo, assim como o nível de desconfiança em relação ao “sistema”
Conteúdo apenas para Assinantes
Já é nosso assinante?
Para continuar a leitura, faça seu loginNovo por aqui?
Acesse nossa loja e faça sua assinaturaArtigos Relacionados

DISPUTA EM ABERTO
O papel vindicado pelos trabalhadores plataformizados na atual agenda de governo
Online
|
Brasil
por Gabriela Neves Delgado e Bruna Vasconcelos de Carvalho

PUNITIVISMO
Sobre morfinas, terrenos e o 8 de janeiro
Online
|
Brasil
por Hamilton Gonçalves Ferraz e Pedro Amorim

POVOS INDÍGENAS PÓS GOVERNO BOLSONARO
O Brasil verde-amarelo é um país sem cor
Online
|
Brasil
por Vinício Carrilho Martinez e Márcia Camargo

DIREITO À CIDADE
Inovação como integrante de um projeto social e político emancipatório
Séries Especiais
|
Brasil
por Regina Tunes