O primeiro turno da eleição presidencial francesa prolonga a grande reviravolta do espaço político iniciada em 2017. Assistiu-se ao desenho de três grandes espaços de dimensões relativamente comparáveis entre si, cuja originalidade reside no fato de não se inscreverem, senão de forma muito imperfeita – para usar um eufemismo –, na antiga clivagem esquerda/direita. É …
Ainda que os votos de Emmanuel Macron cresçam de acordo com o aumento da renda e a idade dos eleitores, esses dados não resumem a sociologia eleitoral da última eleição francesa. As posições em relação à Europa, vacinas, islamismo e crise climática tiveram um papel decisivo, assim como o nível de desconfiança em relação ao “sistema”
Conteúdo apenas para Assinantes
Já é nosso assinante?
Para continuar a leitura, faça seu loginNovo por aqui?
Acesse nossa loja e faça sua assinaturaArtigos Relacionados

ENTREVISTA – EMBAIXADORA THEREZA QUINTELLA
Balança geopolítica mundial deve pender para o lado asiático
Edição 180
|
EUA
por Roberto Amaral e Pedro Amaral

UMA NOVA LEI EUROPEIA SOBRE OS SERVIÇOS DIGITAIS
Para automatizar a censura, clique aqui
Edição 180
|
Europa
por Clément Perarnaud

NA FRANÇA, A NOVA UNIÃO POPULAR ECOLÓGICA E SOCIAL
Os bárbaros estão em nossas portas!
Online
|
França
por Pauline Perrenot e Mathias Reymond

“NO TOPO, O PODER CORROMPIDO; NA BASE, A LUTA INTRÉPIDA”
A revolta popular no Sri Lanka
Edição 180
|
Sri Lanka
por Éric Paul Meyer