Em março de 2017, Julian Assange completou seu quinto ano de reclusão na embaixada do Equador em Londres. Os dirigentes da CIA queriam a todo custo apanhá-lo e até mesmo matá-lo: o WikiLeaks, do qual é cofundador, acabava de revelar os meios utilizados pela agência para espionar equipamentos eletrônicos. A fuga parecia iminente. Os chefões …
Recordemos a comoção internacional provocada pela tentativa de assassinato do advogado Alexei Navalny: outro adversário corajoso do poder, outro denunciante que o Estado ameaça e persegue, mas detido num cárcere russo, e não numa prisão londrina. Tudo se passa como se sua oposição ao presidente Putin houvesse tornado Navalny mais “humano” que Assange, também ele dissidente, mas do “mundo livre”
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