Avaliar até que ponto Donald Trump foi um mau presidente é o passo inicial para uma apreciação séria do dilúvio de discursos delirantes que, nos Estados Unidos, submerge o debate público há cinco anos. Segundo todas as evidências, o bilionário de Nova York foi um dirigente execrável: egocêntrico, eivado de preconceitos, incapaz de empatia, vaidoso, …
O fim da presidência de Donald Trump não baniu os excessos que a acompanharam. Seus adversários continuam a apresentar o ex-incorporador imobiliário como um perigo vital que exige mobilização constante. E isso a ponto de a analogia com Adolf Hitler ter se tornado corrente até entre os que sabem seu significado. Esses exageros têm um objetivo. Qual?
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