Avaliar até que ponto Donald Trump foi um mau presidente é o passo inicial para uma apreciação séria do dilúvio de discursos delirantes que, nos Estados Unidos, submerge o debate público há cinco anos. Segundo todas as evidências, o bilionário de Nova York foi um dirigente execrável: egocêntrico, eivado de preconceitos, incapaz de empatia, vaidoso, …
O fim da presidência de Donald Trump não baniu os excessos que a acompanharam. Seus adversários continuam a apresentar o ex-incorporador imobiliário como um perigo vital que exige mobilização constante. E isso a ponto de a analogia com Adolf Hitler ter se tornado corrente até entre os que sabem seu significado. Esses exageros têm um objetivo. Qual?
Conteúdo apenas para Assinantes
Já é nosso assinante?
Para continuar a leitura, faça seu loginNovo por aqui?
Acesse nossa loja e faça sua assinaturaArtigos Relacionados

AMÉRICA LATINA PROGRESSISTA, UNIDA EM APOIO AO FUNDADOR DO WIKILEAKS
Onde Assange tem amigos
Edição 187
|
América Latina
por Meriem Laribi

ROBÔS POR TRÁS DAS CÂMERAS
Os bastidores da vigilância automatizada
Edição 187
|
Mundo
por Thomas Jusquiame

O DISCRETO NÃO ALINHAMENTO DO VATICANO
O papa contra as cruzadas ocidentais
Edição 187
|
Vaticano
por Timothée de Rauglaudre

ACENTUADA INCLINAÇÃO PARA A EXTREMA DIREITA
Israel, o golpe de Estado identitário
Edição 187
|
Israel
por Charles Enderlin

CONFRONTOS ENTRE HINDUS E MUÇULMANOS NO REINO UNIDO
Em Leicester, a sombra de Narendra Modi
Edição 187
|
Inglaterra
por Lou-Eve Popper